Biografia de Luiz Gonzaga

Leia a vida fascinante, assim como as obras, do Rei do Baião.

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Curiosidades sobre Lua

Descubra o que você provavelmente não sabia sobre Luiz.

Aumenta o som!

Discografia, composições e parceiras de enorme sucesso do nosso Gonzagão.

100 anos de Gonzação, minha gente!

Veja como o centenário de Luiz Gonzaga vai influenciar em questões de vestibulares.

Equipe de Gonzagueiros

Equipe do projeto ''Cantando e Contando Luiz Gonzaga'' com a co-autoria da Prof. Conceição Ferreira;

08/06/2012

Fotos do Rei do Baião

Fotos de Luiz Gonzaga 

Algumas fotos do nosso Rei do Baião.

Fonte: Imagens da Internet













Poema sobre Luiz Gonzaga

LUIZ GONZAGA - O REI DO BAIÃO

© Magroalmeida




Hoje acordei saudoso
Do nobre Rei do Baião
Que tanto alegrou o povo
Da cidade e do Sertão
Luiz Gonzaga é o seu nome
E o apelido é Gonzagão

Gonzagão nobre poeta
Da cultura popular
No Brasil de Norte a Sul
Fez sua estrela brilhar
Cantando Xote e Baião
Fez a sanfona falar

Na fazenda Caiçara
Nasceu o Rei do Baião
Cresceu tocando zabumba
Mais tarde acordeão
E pelo país inteiro
Mostrou a dor do Sertão

Numa sala de reboco
Dançou com o seu benzinho
Viu Asa Branca voar
Partindo triste do ninho
Mostrou o flagelo da seca
E dançou Xote de mansinho

Por um amor proibido
Luiz Gonzaga apanhou
Revoltado com os pais
O pé na estrada botou
E sem saber o que fazer
No exército se alistou

O "cabra da peste" Gonzaga
Nordestino arretado
Viajou pelo Brasil
Ainda como soldado
Mas no Rio de Janeiro
O "cabra" ficou encantado

Pediu dispensa da farda
E na zona foi tocar
Solando acordeão
Foi tentando se firmar
Tocando samba e choro
Não saia do lugar

Mas como um soldado bravo
Luiz Gonzaga insistiu
E num programa de calouros
Despontou para o Brasil
Quando a platéia de pé
Empolgada lhe aplaudiu

Aos poucos Luiz Gonzaga
Foi mostrando a Nação
Com talento e humildade
Como se canta Baião
Conquistou ricos e pobres
Na cidade e no sertão

Cantou com desenvoltura
Toada, xaxado e xote
Aboio, chamego e baião
No sudeste, sul e norte
O fole da sua sanfona
Somente calou-se com a morte

No ano oitenta e nove
O Brasil entristeceu
Quando o fole da sanfona
De Gonzaga emudeceu
Naquele dois de agosto
O Rei do Baião morreu

Gonzagão deixou saudades
No coração do Brasil
Naquela manhã de agosto
Quando daqui partiu
Mas seu canto ainda ecoa
Pelo céu azul anil.



Cultura da região nordeste

Cultura da região nordeste


 A região nordeste apresenta uma das mais amplas diversidades culturais do país. Por isso irei aborda alguns elementos sobre a cultura da região.
 Para começa temos as festas juninas, que são no mês de junho em homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como o nordeste é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região. Muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos juninos, embora a maioria dos visitantes sejam brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas Europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
 Temos o carnaval que é o evento mais popular e famoso do nordeste, com ocorrência em Salvador, Olinda e Recife. Também as festas juninas de Caruaru e Campina Grande se destacam. Os festejos de bumba meu boi são tradicionais em todos os estados nordestinos.
 O bumba meu boi é um fruto da influencia folclórica, conta com a história de um homem negro que rouba o boi, cujo o dono é branco, para a sua esposa grávida que estava com desejo de comer língua de boi, depois disso ele terá que ressuscitar-lo.
 Temos também a capoeira, que foi criada no Brasil pelos escravos africanos, é considerada uma modalidade de luta e dança.
 Tem o Coco, que é um estilo de dança que expressa um desabafo da alma popular da gente mais sofrida do nordeste brasileiro. Além disso, foi a dança preferida dos cangaceiros dançavam nas horas de descanso e distração.
 Finalmente o frevo, que surgiu através da capoeira. É uma dança de alucinação coletiva, do carnaval pernambucano, é praticado em salões e nas ruas.
 A literatura de Cordel é uma das manifestações culturais nordestinas, consiste na elaboração de pequenos livros contendo histórias escritas em prosa ou verso, os assuntos são os mais variados: desafios, histórias ligadas à religião, ritos ou cerimônias.
 Outro elemento cultural de extrema importância no nordeste são os artesanatos. A variedade de produtos artesanais na região é imensa, entre eles podemos destacar as redes tecidas, madeira, crivo, cerâmica, produtos de couro, rendas, entre outros.

Análise da música "Luar do Sertão".

Letra

Luar do Sertão 
Luiz Gonzaga


"Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão"
Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é a Lua Cheia a nos nascer do coração
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Mas como é lindo ver depois pro entre o mato
Deslizar calmo regato transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando
E por sua vez roubando as estrelas lá do céu
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão.

Análise

   Na musica que fala da saudade do sertão “oh! Que saudade do luar da minha terra” e engrandece principalmente a beleza da noite no sertão, mas precisamente o luar do sertão a lua bela que clareia e brilha mais do que a lua da cidade que é escuro só visto como plano de fundo que não é tão valorizado por conta de tanta luminosidade  da cidade  e já no sertão  que por conta  falta de luz a escuridão do sertão se da  o privilegio  de realçar a lua fazendo o brilho e a beleza do luar do sertão marca tanto o compositor que morre de saudade de ver aquele lindo luar que só em sua memória ele pode gloriar.
   O por do sol também é citado na musica, mas de forma de mostra a expectativa do homem do campo em ficar admirando o por do sol para ver logo o nascer do luar mais lindo que é o do sertão na qual ele tanto presta uma verdadeira devoção “não  há, ó gente, ó não luar como esse do sertão” ele também ressalta o quanto é lindo admira o lindo luar “ mas como é lindo ver  por entre o mato e deslizar calmo regato, tranparente como um véu” à linguagem matuta enriquece as raízes da cultura nordestina dando mais credibilidade da identificação de suas raízes e de demostrar o quão lindo ele acha o luar do sertão.

Análise da música "Asa Branca"

Letra
Asa Branca 
Luiz Gonzaga
Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Então eu disse adeus Rosinha Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão
Quando o verde dos seus olhos
Se espalha na plantação
Eu te asseguro
Não Chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
Análise
 A   musica que descreve o cenário realista do nordeste é de autoria de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, na musica no mesmo cenário realista do nordeste envolve um clima romântico, mas da total visão a seca no sertão mostra que a dificuldade com a seca não da outra solução a não ser força a população que sofre com a seca migra, assim como ele mostram que o povo é forçado a migra por conta da seca as aves também migra exemplo a asa branca citada na musica “Inté mesmo a asa branca/Bateu asas do sertão”, pois quando a asa branca bate suas asas ela esta anunciando a seca no sertão que anunciando a seca força a migração que um fato muito importante era que na época era feita só pelos homens e que hoje e feito por homens e mulheres que migram em busca de melhorara vida e sustentar a família·.
   Outro ponto forte que mostra o clamor  com toda sua fé é o compositor fazendo lamentação ao criador “eu perguntei adeus do céu ai, por que tamanha judiação” ao fazer esse comentário ele analisa e faz a comparação do calor que a no sertão igual a uma fogueira de são João, e por falta da chuva nada nascia  forçando o povo sair e a luta atrás de uma nova vida nesse mundo que faz o jus ao rei do baião que saiu de sua terra e que espalhou toda a cultura desse povo nordestino lutador  através de suas apresentações magistrais.
   Na letra da musica a seca força o jovem rapaz a sair do sertão, e migra prometendo ao seu amor um dia voltar “entoce eu disse adeus Rosinha guarda contigo meu coração” em meio à despedida ele faz uma promessa “eu te asseguro não chore não viu, que eu voltarei viu meu coração” os símbolos da linguagem são grandes na musica, o romantismo também por seu amor por Rosinha e a realidade que em todo momento é nua e crua, mas não deixando de mostra a esperança que abrange todo sertão com sua força ligado a fé fazendo presse a Deus por uma chuva no sertão, toda essa fé engrandece ainda mais a esperança contida nos nordestinos.

07/06/2012

A música e a representação do Nordeste.

   Falar sobre Gonzaga e avaliar o quão é relevante a cultura  nordestina. Enquanto expoente dessa tendência, a velha lua mostrou para o país que o “luar do sertão” é belo, onde o nordestino é um forte que parte em busca da felicidade como na “vida de viajante” e que crê na religião a qual esta vinculado como na “estrada de canidê”
   Como  não esquecer da “asa branca” que mostrou o lado de sofrimento do sertão, que foi sendo caracterizado em um cenário triste da seca onde se compara “que braseiro, que fornalha nem um pé de plantação por falta d´ agua perdi meu gado morreu meu alazão” o cenário triste de um solo pobre infértil que fica ao sol escaldante que é de fazer presse a Deus por chuva no sertão, a situação retratada nas musicas profundas do rei do baião relata a crítica situação “ate mesmo asa branca bateu asa do sertão então eu disse a Deus rosinha guarda contigo meu coração”  a esperança é uma das coisas que nem a seca abala, mesmo ao ver o chão rachado e plantas secas ao chão e só alguns cactos reinando no sertão não tiram a esperança dos pobres corações dos nordestinos que pedem a Deus pela a benção de agua para lavar a alma do sertão.

Equipe

2º ano verde:

Ayslana Ribeiro
Emanuelly Martins
José Matheus
Maria Isabelly
Micaelly Lopes
Vitor Dantas

Coautoria: Prof.ª Conceição Ferreira

06/06/2012

Músicas de Luiz Gonzaga no Vestibular


A regionalidade está sendo cada vez mais explorada nos vestibulares atuais. As históricas e marcantes composições do consagrado Luiz Gonzaga são alvo de questões dos mais diversos vestibulares, onde a interpretação e conhecimento da cultura nordestina são fundamentais. As músuicas retratam principalmente as características mais presentes do sertão como a seca, o cangaço, a fauna, coronealismo, dentre outros assuntos que podem ser explorados.
 “Gonzaga mostrou o Nordeste para o Brasil, suas composições e seus trajes sempre retrataram nosso povo, especialmente o sertanejo'' relata o professor do Lógico Cursos Aliados.
O tema fica ainda mais evidente em 2012, ano em que se comemora o centenário de Luiz Gonzaga. Por isso, não basta só conhecer a cultura nordestina também precisamos valoriza-lá.

Discografia

LP’s
  • 1961 - Luiz "LUA" Gonzaga - RCA
  • 1962 - O Véio Macho - RCA
  • 1962 - São João na Roça - RCA
  • 1963 - Pisa no Pilão (Festa do Milho) - RCA
  • 1964 - A Triste Partida - RCA
  • 1964 - Sanfona do Povo - RCA
  • 1965 - Quadrilhas e Marchinhas Juninas - RCA
  • 1967 - Óia Eu Aqui de Novo - RCA
  • 1968 - Canaã - RCA
  • 1968 - O Sanfoneiro do Povo de Deus - RCA
  • 1968 - São João do Araripe - RCA
  • 1970 - Sertão 70 - RCA
  • 1971 - O Canto Jovem de Luiz Gonzaga - RCA
  • 1972 - Aquilo Bom - RCA
  • 1972 - São João Quente - RCA
  • 1973 - Luiz Gonzaga - Odeon
  • 1973/74 - A Nova Jerusalém - Odeon
  • 1973/74 - O Fole Roncou - Odeon
  • 1973/74 - Sangue Nordestino - Odeon
  • 1974 - Daquele Jeito - Odeon
  • 1976 - Capim Novo - RCA
  • 1977 - Chá Cutuba - RCA
  • 1977 - Luiz Gonzaga & Carmélia Alves - RCA
  • 1978 - Dengo Maior - RCA
  • 1979 - Eu e Meu Pai - RCA
  • 1979 - Quadrilhas e Marchinhas Juninas vol. 2 - RCA
  • 1980 - O Homem da Terra - RCA
  • 1981 - A Festa - RCA
  • 1981 - Gonzagão e Gonzaguinha, A Vida do Viajante - EMI-Odeon/RCA
  • 1982 - Eterno Cantador - RCA
  • 1983 - 70 Anos de Sanfona e Simpatia - RCA
  • 1984 - Danado de Bom - RCA-Camden
  • 1984 - Luiz Gonzaga & Fagner - RCA
  • 1985 - Sanfoneiro Macho - RCA-Camden
  • 1986 - Forró de Cabo a Rabo - RCA-Camden
  • 1987 - De Fia Pavi - RCA Vik
  • 1988 - Aí Tem Gonzagão - BMG (RCA-Ariola)
  • 1988 - Luiz Gonzaga & Fagner 2 - RCA (BMG)
  • 1989 - Vou Te Matar de Cheiro - Copacabana

Coletâneas
  • A HISTÓRIA DO NORDESTE NA VOZ DE LUIZ GONZAGA - 1955
  • ABOIOS E VAQUEJADAS - 1956 
  • O REINO DO BAIÃO - 1957 
  • SÃO JOÃO NA ROÇA - 1958 
  • XAMEGO - 1958 
  • LUIZ GONZAGA CANTA SEUS SUCESSOS COM ZÉ DANTAS - 1959
  • O NORDESTE NA VOZ DE LUIZ GONZAGA - 1962 
  • LUIZ GONZAGA, SUA SANFONA E SUA SIMPATIA - 1966 
  • OS GRANDES SUCESSOS DE LUIZ GONZAGA - 1968 
  • MEUS SUCESSOS COM HUMBERTO TEIXEIRA - 1968 
  • LUIZ GONZAGA E HUMBERTO TEIXEIRA - 1970 
  • LUIZ GONZAGA (vol.1) - 1971 
  • SÃO PAULO: QG DO BAIÃO - 1974 
  • SANFONA DO POVO - 1974 
  • ASA BRANCA - 1975 
  • LUIZ GONZAGA (vol.2) - 1979 
  • DISCOGRAFIA BÁSICA - 1979 
  • LUIZ GONZAGA (vol.3) - 1981 
  • OS GRANDES SUCESSOS DE LUIZ GONZAGA - 1982 
  • OS GRANDES MOMENTOS DE LUIZ GONZAGA - 1982 
  • O REI VOLTA PRA CASA - 1982 
  • 45 ANOS DE SUCESSO - 1985 
  • 50 ANOS DE CHÃO - 1988

Fotos

Fonte: Imagens da Internet









Capa

Panorama Jovem
Disciplinas: Língua Portuguesa - Análise Linguística, Literatura, Produção Textual.
Professores Orientadores: Conceição Ferreira, Wanda Patrícia,  Augusto.
Série: 2º ano.          
Turma: Verde.          
Turno: Manhã.
Alunos: Ayslana Sandy, Emanuelly Martins, José Matheus, Maria Isabelly, Micaelly Lopes, Vitor Dantas.



Contando e Cantando
Luiz Gonzaga.





 Campina Grande, 06 de Junho de 2012





05/06/2012

Objetivos Específicos



  • Destacar a vida e obra de Luiz Gonzaga e aspectos tradicionais da cultura nordestina apresentada nas musicas do cantor;
  • Explorar a variedade linguística nas musicas de Luiz Gonzaga;
  • Analisar as musicas Asa Branca e Luar do sertão de Luiz Gonzaga, mostrando o que essas retratam;
  • Apresentar a biografia do Rei do Baião e como este divulgou a cultura nordestina;
  • Criar um blog que contenha postagens a respeito do cantor e da cultura nordestina;

Objetivos Geral


  • Promover a divulgação da cultura nordestina, tendo como base teórica o centenário de Luiz Gonzaga.

Metodologia

Inicialmente fizemos a pesquisa sobre a Cultura Nordestina, a vida e obra de Luiz Gonzaga e a variedade linguística. Em seguida elaboramos textos sobre os assuntos pesquisados, expomos aos professores e elaboramos o blog para as postagens da parte escrita, da biografia e curiosidades sobre O nosso rei do Baião. Por fim exibimos o blog aos professores e aos nossos colegas.

Justificativa

Numa miscigenação de culturas o Nordeste brasileiro destaca-se pelas suas grandes festas e por ser o berço de ilustres artistas dentre eles podemos citar pintores, músicos, atores, jornalistas, entre outros. Sem sombra de dúvidas podemos dizer que uma das maiores influencia nordestina para o povo é Luiz Gonzaga do Nascimento, nosso eterno Rei do Baião.
Nascido dia 13 de dezembro de 1912, em uma sexta-feira, Dia de Santa Luzia na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe a 12 km de Exu. Desde o dia de seu nascimento já deu alegria a seus pais, Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus, pois foi nesse dia que seu pai recebeu o primeiro pagamento pelo ofício de tocador.
Luiz Gonzaga auxiliou a criar e dar destaque a cultura nordestina, os problemas que os nordestinos enfrentam para sobreviver e a beleza natural de nossa região, muito bem empregadas em suas canções. Dessa forma, diante de seu centenário, é de suma importância destacar em nosso projeto a contribuição do Rei do Baião para formação da identidade nordestina.